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Alalázô
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Pedro Torreão, menção honrosa no Prêmio Maraã de 2019 com Pão Só (Editora Urutau, 2021), retorna à poesia com Alalázô (Editora Aboio, 2023).
Divide em dois momentos, Alalázô é fruto do corpo: garganta, língua, dente, garras. Alalázô é o ulular em brasileiro, quebra do corpo, sem perder o corpo outro.
Na orelha do livro, Guilherme Gontijo Flores diz que "[...] o grito é sempre coisa que quebra::" E é essa quebra, continua o poeta, "acima de tudo: que emerge da poesia orgânica e bruta de Pedro Torreão".
A capa foi encomenda pelo autor do livro para o artista plástico Marcvs em outubro de 2022 e também se chama ALALAZO. As cores vibrantes e o estilo neo-expressionista do quadro conversam com a poesia dilacerante de Torreão, tanto na figura da garganta expelindo o grito quanto na gata - praticamente um apêndice ao rosto disforme da figura central -, fazendo as vezes de uma tatuagem animalesca.
Páginas | 112 |
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Data de publicação | 10/02/2023 |
Formato | 23 x 15 x 0.6 |
Largura | 15 |
Comprimento | 23 |
Acabamento | Brochura |
Lombada | 0.6 |
Altura | 0.6 |
Tipo | pbook |
Número da edição | 1 |
Classificações BISAC | POE005070 |
Classificações THEMA | DC |
Idioma | por |
Peso | 0.198 |